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UM MiLÁGRE Moderno ?...

 

 

 

 

ESCUTAI QUE COISA SUCEDEU UM DIA NUM COMBOIO AO REGRESSAR DE LURDES, NO QUE SE REFERE AOS NOSSOS GRUPOS DE ORAÇÃO

( A.D.P. ) V.V..

 

 

 

  

UMA CHEGADA INESPERADA, MESMO SE, EM QUALQUER MODO, JÁ MISTERIOSAMENTE ANUNCIADA.

( esta É forte ! )

 

EIS ALGUMAS MISTERIOSAS HISTÓRIAS DE COMO... NASCERAM BASTANTES NOSSOS GRUPOS DE ORAÇÃO ADP VV...

 

                             UM MiLÁGRE Moderno ?...
                          “ não temer de assinar um pacto

cheio de palavras - para aliar-te com Maria -

porque podes analisar tu mesmo, que coisa

sucedeu um belo dia a tal respeito ”

 

    Um dia enquanto fazia ler a um jovem tipógrafo de Cosenza ( próximo às bodas ) o nosso módulo a assinar para fazer parte dos nossos Grupos de Oração, dado que ele com a sua namorada me tinham pedido como se fazia para entrar concretamente nos nossos Grupos de Oração A.D.P., me pareceu muito perplexo e preocupado, porque as duas páginas do módulo eram extra-cheias de palavras, esta sua preocupação pelo menos a intui de mim, dado que em qualquer modo está escrito: « Os olhos, são o espelho da alma. » (cfr Mt 6,22).

    Então, chamando-o pelo nome lhe disse de imediato: “ não temer, se tu vês todas estas palavras na folha, essas servem só para meter uma ordem oficiosa e espiritual no comportamento dos nossos Grupos ( presentes e futuros ), mas aquelas que contam mais, são só as três promessas escritas a vermelho sobre a folha, o resto das palavras escritas a preto, tu fz como se não fossem sobre a folha, se não te confundes e assim arriscas de fazer o jogo do inimigo que te quer assustar, em vez de encorajar-te e fazer-te rezar !, por isso tu reza, e pede ao Senhor de dar-te um sinal se é sua vontade que tu e a tua namorada deveis fazer o grupo de oração connosco !” e assim foi – de facto um belo dia enquanto nos estava a imprimir em série tantos módulos para os nossos próximos grupos de oração, olhai vós mesmos que coisa a sua megaimpressora tipográfica, imprimiu inexplicavelmente, em vez da página seguinte.

 

   Esta é a folha que normalmente a megaimpressora de 400 milhões deveria ter imprimido … 

Segno x gli Alleati 1.JPG

 

Esta em vez é a folha que inexplicavelmente a mega-impressora de 400 milhões imprimiu !

 

Segno x gli Alleati 2.JPG

 

Mas a coisa estranha me dizia aquela que vendia estas máquinas, ou seja a namorada (agora a mulher) do jovem tipógrafo, que se a maquina isto é a megaimpressora de 400 milhões tivesse lido só a cor vermelha, então deveria imprimir também o n° 1) 2) e 3) junto com cada linha vermelha, dado que o primeiro no alto corresponde ao n° 1), aquele central ao n°2), e aquele mais pequeno em baixo ao n°3), como podereis confrontar nas duas páginas aqui acima apenas superadas, e não só, mas eventualmente, a cor que deveria ter imprimido primeiro deveria ser uma outra, não o vermelho.

    Portanto como interpretar esta coincidência seja como for ou qualquer que seja aexplicação técnica ?, dado que eu lhes tinha dito antes o que depois o Senhor simpaticamente confirmou ? À vossa inteligência a resposta ! …

 

 

 

                            ESCUTAI QUE COISA SUCEDEU UM DIA

                          NUM COMBOIO AO REGRESSAR DE LURDES,

                          NO QUE SE REFERE AOS NOSSOS GRUPOS

                                     DE ORAÇÃO ( A.D.P. ) V.V.

 

No Nome do Senhor, paz a Vós ! Assim conta

um Consagrado do Senhor, que em qualquer modo recorda:

 

     Um dia enquanto regressavamos de Portugal à boleia, eu e duas Consagradas do Senhor, parámos em Lurdes para pedir hospitalidade, dado que vivemos e viajamos sempre sem dinheiro (e etc...), e depois de ter recebido de um modo verdadeiramente providencial hospitalidade num hotel perto da gruta, por parte de fiéis leigos, a mesma noite por obra da Imaculada que pilotava as almas mais sensíveis, encontrámos de imediato a proposta de uma boleia até Nápoles, mas com o comboio branco que porém foi uma revelação de quantas almas sedentas estava lá !, sobre aquele comboio !

    Andando ao ponto – porque se devesse contar-vos tudo jamais acabaria - enquanto as pessoas faziam fila para falar connosco – dado que parecemos dos alegres flutuantes colorados, e colorados de saco, que atraiam a atenção de todos os peixinhos afamados – veio uma bela senhora, baixinha, que tendo a filha nos braços me disse: “ Padre, Padre, porque é que já não sinto a presença do Senhor ? ”  e enquanto eu lhe respondia, e ela me falava por cima, lhe responderam as duas minhas irmãs consagradas, ( entre as quais uma engenheira informática, e a outra quase doutora ) : “ Senhora, senhora, escute, escute-o... e se quiser, entenderá o que hoje o Senhor por meio deste pequeno frade lhe quer dizer, depois será voçê mesma a julgar se valia a pena escutar ou não (dado que assim diz o Senhor: « Não julgueis segundo as aparências, mas julgai com justo juízo ! » – Jo 7, 24 ) ”.

     Então eu, depois que as minhas jovens e belas irmãs me tinham preparado a estrada, à maneira do Baptista de Maria, de modo que aquela alma escutasse bem, iniciei a fazer todo o discurso mariano, que partia do escutar de Maria ( que é o primeiro de todos os mandamentos – cfr 12, 29a ), até à visitação de Maria e de qual foi o motivo que a incitou à viagem ( cfr S.L.C. pág II° M. Gososo ) e o porquê da alegria de Maria expressa no Magnificat, expressão eloquente que ela conhecia bem as Sagradas Escrituras, e etc.. etc..

     Acabado o discurso catequético, que se não me engano se concluía com a frase bíblica que diz: « Porque é que te lamentas de Deus se não responde a cada tua palavra ? Deus fala de um modo e de um outro mas não se faz atenção … » ( Jó 33, 13-14… ), andámos ao leito, se assim podemos dizer – dado que nós dormimos a terra.

     Andando ao ponto do sinal que encontrámos na Sagrada Escritura, que diz respeito aos nossos Grupos de Oração, enquanto na manhã seguinte faziamos o Santo Rosário, vem de novo esta Senhora ... que depois da Oração me disse: “ Frei..., Frei ..., tenho de contar-te uma coisa:

    Sabes, esta noite, me levantei e passeava ao longo do corredor do comboio, e a um certo ponto – espero que me acredites – me apareceu para além da janelinha um palácio, e sobre a parte de cima, via a Imaculada que me sorria..” e eu: “ tranquila, tranquila, acredito em ti, tu tiveste uma percepção interior, isto é uma espécie de golpe de sono ligeiro a olhos abertos, onde Deus, através desta visão interior no golpinho de sono, te revelou uma mensagem de ternura, através da imagem de Maria, que deve ser por cima do palácio dos teus pensamentos, assim experimentarás com frequência e de boa vontade a paz e a alegria do Espírito. Sem bem te recordas, de facto ontem à noite falámos quase toda a noitada de Maria, e de como deve ser por cima dos nossos pensamentos, de modo a poder chegar a Deus se sabemos pensar e rezar um pouco como o fazia ela ”.

   A estas palavras que eu mais ou menos lhe disse, ela me respondeu:  “Mas é verdade ! não o tinha pensado; olha, eu estive em Lurdes, rezei, supliquei a Nossa Senhora, e nada, não consegui sentir a sua presença, agora em vez disso como ontem à noite falei contigo e fiz atenção às tuas palavras, Nossa Senhora de imediato me apareceu sorridente, como que a dizer: Amén ! assim é ! - ( as palavras da noite anterior que pronunciou alegremente a alma mariana são elevadas, provêem do cimo do palácio espiritual que é a Igreja ).

   Portanto, Frei ( Anónimo ), me poderias dizer que coisa devo fazer ? para estar melhor espiritualmente ?, eu fiz parte do caminho dos catecumenais, e porém de momento não sinto o fogo no peito para continuar com eles ”, e eu lhe disse: “ Mas que lho disse, tu poderias muito bem continuar com eles se tu quisesses, mas em todos os modos se tu não o sentisses mais, e quisesses empreender um caminho mais mariano, podes fazê-lo muito bem, dado este encontro particular e dado que nós temos os nossos Grupos de Oração ( A.D.P. ) V.V. de leigos, que nos ajudam com o S. Rosário Meditado …”

   A estas palavras ela me disse: “ Frei… Frei…, abre-me a Bíblia e dá-me uma passagem para mim ! ” - e eu lhe respondi: “Espera, espera, de modo a que depois o diabinho não te diga que escolhi de propósito a passagem para ti e para te atrair aos nossos Grupos de Oração ( que não se entra se não se é chamados ), sim de modo que depois não te diga isto, toma tu a passagem para ti !, porém antes faz uma oração à Virgem com todo o coração, e eu sinto que se assim rezarás, ela é capaz de obter-te uma passagem que nos deixará a todos de boca aberta ...” (era inspirado), e sabeis depois que ela rezou com todo o coração, que passagem lhe saiu ?

   Esta foi a passagem Bíblico que tivemos modo de escutar e ler todos com imensa maravilha. Portanto, esta foi a passagem:

 

      Da carta aos Hebreus:

  

       « Por isso, deixando de parte o ensinamento inicial sobre Cristo, passemos àquilo que é mais completo, sem lançar de novo os fundamentos da renuncia às obras mortas e da fé em Deus... ». ( Hb 6, 1… )

 

 

 

 

                                                               UMA CHEGADA INESPERADA,

                                  MESMO SE, EM QUALQUER  MODO,

                                JÁ  MISTERIOSAMENTE ANUNCIADA.

                                                                          ( esta É forte ! ) 

 

                                                               uma simples coincidência?...

eis o que aconteceu um dia a uma vice-responsável de grupo A.D.P.-V.V..

 

    Uma noite uma vice-responsável de grupo, enquanto dormia tranquilamente no seu leito, fez um sonho como as crianças, e imersa nas imagens nocturnar que o Espírito lhe oferecia, viu vir ao seu encontro uma freira, com um saio semelhante àquele das Pequenas freiras, só que lhe faltava o véu sobre a testa. A nossa aliada, curiosa no sonho desta singular figura, lhe pediu: “ E tu quem és ?, de onde vens ?, como é que não és com os outros irmãos e irmãs ?, normalmente sois em três... “ e a freira sem véu lhe respondeu: “ Eu venho de Villafranca ( Portugal ), e estou mesmo à procura deles ”. Então a vice-responsável de grupo, com um saída altruísta disse : “ Não te preocupes, vem comigo, que te ajudo eu a procurá-los ! ”. Assim ambas, sempre no sonho, se meteram a caminho para procurar os Pequenos irmãos e irmãs.

    Depois de ter dado longas e largas voltas, mas sem qualquer resultado, esta freira um pouco particular disse àquela que estava sonhando: “ Façamos uma coisa, eu tinha portado para eles um envelope com 200 euros, a entrego a ti, de modo que quando os veres, lhos gastarás tu da minha parte ”. A vice-responsável de grupo aceitou e tomou o envelope.

 

O sonho continuaria ainda, mas para não vos sobrecarregar com tantas páginas, evitamos de alongar-nos demasiado, mesmo para não interromper o fio daquela que é a nossa narração.

 

 

    Portanto, a nossa vice-responsável de grupo, ao acordar permaneceu perturbada e, de pessoa bem treinada com a oração e a meditação, se perguntava ( um pouco como Maria – cfr Lc 1,29 ) que sentido poderia ter um semelhante anúncio que o Espírito na noite lhe tinha levado.

    Enquanto pensava em todas estas coisas, chegou a notícia que seriam chegados de Portugal os pais de um Pequeno frade, os quais estariam hospedados por qualquer dia, próprio na casa da nossa protagonista, a qual toda tomada dos preparativos para os hospedes, já não pensou muito ao seu sonho, nem mesmo imaginando o que o Senhor lhe estava arranjando.

     De facto, chegaram os hospedes, e depois das habituais saudações e das apresentações, iniciaram a dialogar, conseguindo mais ou menos a superar também os limites da língua, graças à acção do Espírito Santo que nos ensina afalar sobretudo a linguagem universal do amor, que vai para além das fronteiras dos estados.

     Portanto chegando ao nó da nossa história, a um certo ponto a vice-responsável de grupo, incentivada seguramente do alto, pediu à senhora portuguesa sua hospede, de qual cidade de Portugal chegassem precisamente, e podereis certamente compreender todo o seu estupor e a sua imensa alegria quando com as suas mesmas orelhas ouviu da senhora sua hospede, tale resposta: “ Vimos de uma cidade que se chama Villafranca ”.

    A tal resposta, de imediato a nossa vice-responsável de grupo exultou de alegria e justamente começou a contar o sonho que tinha feito, dado que antes, não sabia nem da existência daquela cidade, e nem tanto menos que seria chegada uma senhora daquela cidade de Portugal...

    Mas ainda não acabou !, sim, porque quando chegou a contar aquela parte do sonho onde a particular freira lhe entregava o envelope que continha 200 euros, a senhora portuguesa permaneceu absolutamente sem respiro, porque tal soma correspondia exactamente à cifra que ela tinha pensado de lhe deixar, como boa acção a gastar com as necessidades dos “Pequenos frades e irmãs de Jesus e Maria ”, e isto a nossa protagonista Italiana não o podia saber, já que a senhora Portuguesa não o tinha falado com ninguém.

     A graça recebida e o sinal encontrado, foram assim tão belos que o marido da senhora portuguesa, que parecia um pouco cético, permaneceu impressionado, porque era mais que evidente que não podeia ser somente uma simples coincidência, mas que tinha estado realmente um toque do alto, talvez vindo também, de modo que estes que viveram esta história flash, compreendessem sempre mais, que tudo isto não é uma fábula, mas um grande mistério !

 

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